Medici Assessoria
Desafio Everesting, Serra Velha de Campos do Jordão

Simplesmente agradecer por um ano incrível e um lembrete de que a vida é feita de desafios e pelas amizades que construímos.
Sobre o Everesting
O conceito apesar de simples o desafio é uma jornada difícil de completar.
Escolha uma subida em qualquer lugar do mundo, e faça repetições completas em uma única atividade até completar 8.848 metros de altimetria acumulada, a altura equivalente do Monte Everest.
O desafio teve início em 1994, quando George Mallory neto, o neto do alpinista britânico George Mallory, pedalou pelo monte Donna Buang, na Austrália, 10 vezes completando os 8.848 m.
Inspirados pelo desafio, o clube HELLS 500, oficializou o desafio em 2014 criando um site em que é possível enviar a sua atividade e entrar o “hall da fama” dos que completaram o desafio.
Páginas oficiais do desafio
Site: https://everesting.cc/
Instagram: @hells500 @everesting
Relato de como foi realizar o desafio Everesting
Tudo tem o seu tempo, em 2021 depois de conhecer o desafio fui para fazer, em um dia com muito sol peguei chuva forte a tarde e novamente a noite na subida da 12ª volta, com 8617 metros de altimetria acumulada, faltando apenas mais uma subida, por questão de segurança parei mas tranquilo com a situação.

Neste ano (2025) veio novamente a lembrança e a vontade de tentar novamente.
A subida da Serra velha tem oficialmente 674 metros de altimetria acumulada por volta, por questão de estratégia no topo a esquerda sobe-se mais alguns metros o que faz com que a volta fique com 710 metros de altimetria acumulada. Resultando em 13 voltas e um total de 9238 metros de altimetria acumulada.
Oficialmente para o desafio é necessário fazer sempre voltas completas no seguimento escolhido.
O dia estava perfeito, calor na medida o que não dava a sensação de “ferver na subida e gelar nas descidas”, a suplementação bateu perfeitamente, foram uma média de 100 a 120 gramas de carboidratos por hora e 600 a 900 mg de sódio variando no momento.
O mais difícil seria equilibrar o mental, foram 19h46 minutos no total com pouco mais de 18h30 de movimentação, somente de Serra, neste momento ter ao lado amigos que acreditam nas nossas maluquices ajuda bastante, a Michelle Ferrari subiu a 7ª volta comigo e na parte mais dura, as duas últimas voltas a noite Ananda Pchara, Fernando V., Guilherme Sabião e Ricardo Tonholi me acompanharam de carro, foi aquele incentivo extra e que tornou o final de semana realmente especial
Imagem dos comentários via post no Instagram @fabio.medicilorenzeti
Como disse George Mallory o do porque fazer esta “maluquice” de escalar o Monte Everest: “porque está lá.”

Fábio Medici Lorenzeti,
Profissional de Educação Física
Mestre em Ciências (EEFE-USP, Lab. de nutrição e metabolismo aplicado a atividade motora).
Autor dos livros: Nutrição e Suplementação Esportiva: aspectos metabólicos, fitoterápicos e da nutrigenômica (2015, Phorte); Exercício, Emagrecimento e Intensidade de Treinamento: aspectos fisiológicos e metodológicos (2013/2ª ed., Phorte); Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas às ciências da saúde (2011, Phorte). Além de outros trabalhos científicos nacionais e internacionais.
















